quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Educação em último lugar


Todos os brasileiros têm observado e sentido no bolso a enorme crise econômica em que o país têm passado, porém, o que nem todos conseguem enxergar é que enquanto não resolvermos a questão política nas suas entranhas o pais ficará estacionado em um mar de lama chamado corrupção.
Na popularmente tão conhecida e famosa dança das cadeiras, na qual a presidente Dilma Rousseff  vendo sua popularidade despencar e tentando melhorar sua própria imagem, foi forçada a cortar 8 das 39 pastas por meio de fusão e eliminação de ministérios.
O então ministro da Casa Civil Aluízio Mercadante (PT) que teoricamente deveria ser o grande articulador político, se tornou uma pedra no sapato da presidente. Companheiro de partido e amigo particular de Dilma , resistiu até o último instante antes de ser trocado por Jaques Wagner (PT).
Com tanta pressão de todos os partidos principalmente o PMDB, que não queriam ceder e ficar sem nenhum ministério a presidente se desdobrou para não deixar ninguém contrariado e sofrer com futuras retaliações da oposição e até mesmo do próprio partido e sua base aliada.

Porém, depois de distribuir cargos a todos os que pleiteavam: Na Casa Civil  Jaques Wagner (PT),  na Ciência e Tecnologia  Celso Pansera (PMDB),  na Comunicações  André Figueiredo (PDT),  Defesa Aldo Rebelo (PCdoB) , Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos Nilma Lino Gomes (sem partido), Portos Helder Barbalho (PMDB), Saúde Marcelo Castro (PMDB),  Secretaria de Governo Ricardo Berzoini (PT),  Trabalho e Previdência Miguel Rossetto (PT). Dilma percebeu que havia se esquecido de seu amigo Aluízio, então pensou, onde colocá-lo? Pensou, pensou, pensou...... e então chegou à brilhante conclusão. Se é para não fazer nada e não me causar problemas coloco ele na Educação que nunca foi e nunca será prioridade. E assim mantemos um pais sem educação, sem princípios e principalmente sem perspectiva de melhora por mais uns quinhentos anos. 

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