Todos os brasileiros têm
observado e sentido no bolso a enorme crise econômica em que o país têm passado,
porém, o que nem todos conseguem enxergar é que enquanto não resolvermos a
questão política nas suas entranhas o pais ficará estacionado em um mar de lama chamado corrupção.
Na popularmente tão conhecida e
famosa dança das cadeiras, na qual a presidente Dilma Rousseff vendo sua popularidade despencar e tentando melhorar
sua própria imagem, foi forçada a cortar 8 das 39 pastas por meio de fusão e
eliminação de ministérios.
O então ministro da Casa Civil Aluízio
Mercadante (PT) que teoricamente deveria ser o grande articulador político, se
tornou uma pedra no sapato da presidente. Companheiro de partido e amigo
particular de Dilma , resistiu até o último instante antes de ser trocado por
Jaques Wagner (PT).
Com tanta pressão de todos os partidos
principalmente o PMDB, que não queriam ceder e ficar sem nenhum ministério a
presidente se desdobrou para não deixar ninguém contrariado e sofrer com
futuras retaliações da oposição e até mesmo do próprio partido e sua base aliada.
Porém, depois de distribuir
cargos a todos os que pleiteavam: Na Casa Civil Jaques
Wagner (PT),
na Ciência e Tecnologia Celso
Pansera (PMDB), na Comunicações André Figueiredo (PDT), Defesa Aldo Rebelo (PCdoB) , Mulheres, Igualdade Racial
e Direitos Humanos Nilma Lino Gomes (sem partido), Portos Helder Barbalho (PMDB), Saúde Marcelo Castro (PMDB),
Secretaria de Governo Ricardo Berzoini (PT),
Trabalho e Previdência Miguel Rossetto
(PT). Dilma
percebeu que havia se esquecido de seu amigo Aluízio, então pensou, onde colocá-lo?
Pensou, pensou, pensou...... e então chegou à brilhante conclusão. Se é para não fazer nada e não
me causar problemas coloco ele na Educação que nunca foi e nunca será
prioridade. E assim mantemos um pais sem educação, sem princípios e
principalmente sem perspectiva de melhora por mais uns quinhentos anos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe aqui seu comentário.