quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Aumento do diesel fomenta paralisação da categoria de caminhoneiros

A greve prevista para o dia 1º de fevereiro, próxima segunda, ganha força com o aumento do combustível

    A Petrobras, empresa petrolífera brasileira, anunciou nessa terça-feira(26) um reajuste de 4,4% no diesel, que equivale em média a um aumento de R$ 0,09 por litro nas refinarias – Com isso, refletindo no consumidor final.

      Essa postura, mostrou-se contra  as perspectivas da classe de caminhoneiros que buscam melhores condições de trabalho e reivindicam outros pontos julgados necessários pela classe, como a redução do valor do combustível. Esse reajuste no diesel, num momento em que os caminhoneiros acreditavam ter um compromisso do governo, é uma “ferramenta para agitar a greve”, segundo o assessor executivo da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), Marlon Maues.“Já recebemos a sinalização de que o governo está tentando anular o impacto na bomba reduzindo PIS e Cofins, que são impostos federais, mas não é suficiente, precisa que os estados baixem o ICMS também”, reivindica o assessor executivo da CNTA. “Então, a gente prefere mobilizar os interessados nesse ato de segunda-feira para a redução no ICMS.”

     Em consequência, o aumento no combustível, possivelmente, refletira nos  reajustes dos fretes, que são a maior parte das atividades realizadas pela classe de motoristas de caminhões. Esse situação, agravou o anseio dos trabalhadores em aderir a greve.

 

 

 


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