A greve prevista para o dia 1º de fevereiro, próxima segunda, ganha força com o aumento do combustível
Essa postura, mostrou-se contra as perspectivas da classe de caminhoneiros que buscam melhores condições de trabalho e reivindicam outros pontos julgados necessários pela classe, como a redução do valor do combustível. Esse reajuste no diesel, num momento em que os caminhoneiros acreditavam ter um compromisso do governo, é uma “ferramenta para agitar a greve”, segundo o assessor executivo da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), Marlon Maues.“Já recebemos a sinalização de que o governo está tentando anular o impacto na bomba reduzindo PIS e Cofins, que são impostos federais, mas não é suficiente, precisa que os estados baixem o ICMS também”, reivindica o assessor executivo da CNTA. “Então, a gente prefere mobilizar os interessados nesse ato de segunda-feira para a redução no ICMS.”
Em consequência, o aumento no combustível, possivelmente, refletira nos reajustes dos fretes, que são a maior parte das atividades realizadas pela classe de motoristas de caminhões. Esse situação, agravou o anseio dos trabalhadores em aderir a greve.
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