Categoria se mobiliza contra preço do diesel e promessas não cumpridas após paralisação de 2018
Uma nova paralisação está prevista para o dia 1º de fevereiro contra o aumento no valor dos combustíveis e diversas reivindicações que ficaram pendentes após a greve de 2018. Esse evento está sendo apoiado pelo Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) e apoiado pelos 22 grupos que compõem o colegiado.
A greve prevê o apoio de 300 mil caminhoneiros em 18 estados brasileiros, que contará com a participação dos seguintes estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia e Ceará, segundo o presidente da Associação Nacional do Transporte Autônomo do Brasil (ANTB), José Roberto Stringasci.
Por meio desse movimento, as entidades dos
caminhoneiros buscam pelo reajuste dos combustíveis com o preço de paridade de
importação (PPI), que é baseado nas cotações internacionais do petróleo, é uma
das principais críticas dos caminhoneiros. As reivindicações também incluem a
maior agilidade para a criação de um piso mínimo para o frete e a inclusão dos
trabalhadores no debate da BR do Mar, o projeto do governo federal para
incentivar o transporte de cargas por via marítima. “A lei para o piso mínimo é
uma conquista de 2018, porém nunca se cumpriu até hoje e agora está parada no
STF”, afirma Stringasci. Sobre o projeto de cabotagem, ele diz que a aprovação
da medida trará impacto aos caminhoneiros.
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