Categoria reivindica reajuste da bolsa-auxílio, ampliação de benefícios, e melhoria nas condições de formação
A proposta de reajuste de 20%, apresentada pelo Ministério da Saúde na segunda-feira (16) e será apreciada pela Comissão Nacional de Greve e pelas assembléias da categoria nesta terça.
Alguns dos principais hospitais de Campinas estão com residentes de braços cruzados, que fazem manifestação em frente às unidades de saúde. No Mário Gatti, dos 82 residentes, somente 30% vão manter os atendimentos de urgência e emergência. O agendamento de consultas, atendimentos e cirurgias ambulatoriais estão comprometidos, e por isso devem ser reagendados.
No Hospital e Maternidade Celso Pierro da PUC-Campinas, a assessoria de imprensa informou que a paralisação também pode afetar alguns atendimentos, mas ressaltou que o atendimento de urgência e emergência será mantido.
O Complexo Hospitalar Ouro Verde possui 10 residentes, mas a greve não afeta o atendimento porque, segundo a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Saúde, os profissionais trabalham somente nas ações de apoio e estão mantendo o atendimento de urgência e emergência.
Já no Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), não há manifestação. O HC possui 475 residentes, que não estão em greve, de acordo com a assessoria de imprensa da universidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe aqui seu comentário.